A impressão tem expandido horizontes
O setor da comunicação visual passa por uma transição. A tecnologia, que há algum tempo era relegada ao segundo plano, hoje, é cada vez mais priorizada.
Muito em razão da própria conscientização do público. Atualmente, o consumidor está mais que acostumado às imagens em altíssimas resoluções entregues pelos equipamentos eletrônicos.
E isso ter se tornado algo comum gera um olhar apurado e exigente que, por sua vez, faz com que o segmento gráfico necessite também reproduzir a alta qualidade de definição que as pessoas já esperam.
Tornou-se irrefutável que aplicações com detalhes, cores especiais, reserva de verniz, por exemplo, proporcionam um enobrecimento do material e fazem toda a diferença no resultado do trabalho.
Os simples banners convencionais ainda são eficazes, mas não mais suficientes. A lona brilhante deu lugar ao fosco, ao semibrilho, porque o que se busca é fidelidade de cor, vivacidade da imagem.
Por isso, a necessidade de um comportamento e um olhar mais profissional na área, para obter e mostrar diferenciais. Afinal, estamos inseridos em uma era dinâmica e multitarefa, repleta de opções.
E, trazendo isso para a comunicação visual, ao se falar em tecnologia, além da simples impressão, é necessário se pensar na impressão voltada à possibilidade de interação.
Mesmo com os acontecimentos cada vez mais digitais, os eventos presenciais continuam relevantes. O contato próximo permanece efetivo para conhecer de perto soluções e conversar com fornecedores.
E a impressão tem expandido horizontes. Ela já está na decoração: no salão de festas, no cinema, na parede, em pufes, cadeiras e estofados, no teto, na área comum dos condomínios residenciais, na brinquedoteca…
Enfim, são infinitas as possibilidades e que souber explorá-las irá evoluir junto ao mercado e fará deslanchar um segmento que tem tudo para crescer.
